2.1.08

BRASÍLIA: IMPRESSÕES FINAIS

Cheguei ao Rio faltando poucos minutos para a meia-noite de 2 de janeiro. Trago boas lembranças da capital nacional, mas algumas convicções de que viver no lugar onde moram irmã, cunhado e sobrinhos (longe do "centro nervoso" do Distrito Federal) seria difícil para alguém como eu, que se acostumou a ter todo tipo de comércio perto de casa.

Durante os passeios quase diários, conheci a rua onde ela morou. Era com aluguel (atualmente, ela mora em casa própria), mas afirmo que seria muito melhor morar ali do que naquele lugar longínquo e mal asfaltado, que ainda está crescendo, mas é ainda muito isolado. Na antiga moradia, na cidade-satélite de Cruzeiro, tem um shopping-center em frente. Onde fiquei hospedado (em Arniqueira), ainda há poucas lojas e é tudo tão distante que é preciso usar o automóvel (e, conseqüentemente, gastar gasolina) quase sempre.

Outra coisa que me chamou a atenção em Arniqueira é o extremo contraste existente por lá: havia tanto casarões luxuosos quanto moradias simplórias e humildes, e uma enorme quantidade de espaços a serem preenchidos. Mas o nível comercial é crescente e bom, segundo o meu conceito. Mas, mesmo assim, continuaria preferindo pagar aluguel e ter tudo perto de casa, se tivesse que morar no Distrito Federal.

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